segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Seminário Bentley Geoespacial

A Bentley convida-o para este evento a ter lugar em Lisboa e Porto nos próximos dias 12 e 13 de Novembro, respectivamente.
Para mais informações consultar:
www.bentley.com/seminarioGEOPT

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Bentley InRoads

– Solução Integrada para Projectos de Engenharia


A família de produtos de Engenharia Civil InRoads é a solução mais completa para projectos de engenharia e apresenta ferramentas direccionadas para disciplinas específicas na plataforma que o utilizador achar conveniente – MicroStation ou AutoCAD.
A produção de desenho é acompanhada de relatórios que podem ser criados em simultâneo, guardados e impressos a qualquer momento.

Poderosas e versáteis, as aplicações da familia InRoads vão de encontro às diversas necessidades do projectista, desde uma rápida avaliação de impactos numa fase preliminar até ao projecto final. São particularmente adequadas a projectos multidisciplinares com características complexas ao nivel da topografia, traçados, etc.

As soluções InRoads passam pela utilização de diferentes módulos: InRoads, InRail, InRoads Survey, InRoads Site, InRoads Storm & Sanitary e InRoads Bridge.


As diferentes ferramentas complementam-se de forma a permitir o desenvolvimento de um leque diversificado de projectos em áreas tão distintas como projectos de vias, diques, oleodutos, linhas de caminho de ferro, etc.


InRoads



Produto principal da família InRoads que oferece um ambiente de produção interactivo para projecto de vias de comunicação.
O conjunto de ferramentas que compõem esta aplicação permite acompanhar qualquer projecto deste tipo de infraestrutura em todas as suas fases, desde o estudo prévio até à respectiva construção e posteriores trabalhos de manutenção.
Uma equipa de projectistas composta por elementos de várias valências encontra neste módulo a solução para que todos possam trabalhar como uma única unidade de projecto.
A modelação digital do terreno baseada em features inteligentes permite uma visualização precisa das diferentes features no plano e perfis longitudinais e transversais, em simultâneo.
É possível utilizar tabelas de decisão paramétricas na modelação da via, de acordo com os requisitos do projectista. Estas tabelas de decisão determinam automaticamente a definição de taludes de ambos os lados nos locais críticos do traçado. Assim, à redução de tempo dispendido junta-se a qualidade do próprio modelo.
A interface pode ser customizada, proporcionando uma variedade bastante ampla de ambientes de trabalho. A configuração do próprio InRoads permite ajustar a aplicação às reais necessidades do utilizador, tornando-o bastante eficiente e fácil de utilizar, a qualquer pessoa, independentemente do seu nível de experiência.




InRail


Aplicação 2D/3D poderosa para projecto, construção e manutenção de infrasestruturas ferroviárias. Este software é ideal para uma variedade de aplicações ferroviárias, incluindo transporte de mercadorias, passageiros, linhas urbanas, alta velocidade e os novos sistemas de levitação magnética.
As capacidades de InRail permitem explorar um número ilimitado de cenários, executar cálculos de regressão, desvios (turnouts), passagens de nível, sobreelevações, etc.
No projecto de túneis é possível avaliar o diferencial entre o que é proposto e a situação existente nos perfis transversais do terreno e gerar mapas isopacos que permitam definir a movimentação de terras.



InRoads Survey


Aplicação direccionada a topógrafos para processar dados de campo num ambiente CAD. Ao descarregar dados do aparelho de campo, é possível visualizar e/ou imprimir de imediato o levantamento topográfico. A visualização de curvas de nível, ajustamentos e verificação do resultado final são algumas das operações que podem ser executadas ainda no local de levantamento topográfico.
A comunicação entre o software e os aparelhos de campo permite a transferência de informação do aparelho para o computador e vice-versa.
O InRoads Survey responde às necessidades do topógrafo e complementa o fluxo de trabalho do engenheiro civil, simplificando o projecto. A informação gerada pelo InRoads Survey é guardada num modelo de dados que pode ser utilizado noutros módulos da família InRoads de forma simples e intuitiva. A informação relativa ao projecto de execução da obra, elaborado com InRail, InRoads e InRoads Site pode ser transportada directamente para os aparelhos de campo (estação total, por exemplo) com o InRoads Survey.



InRoads Site


Aplicação indicada para projectos de barragens, plataformas, aterros/desaterros e todos os projectos que envolvam estudos de superfícies e cálculos de volumes.
As ferramentas de geração de perfis longitudinais e transversais bem como as capacidades de edição são interactivas - qualquer alteração ou actualização a uma ou mais superficies de estudo ou superfícies de projecto, reflecte-se de forma automática nos resultados finais, pois os Modelos Digitais de Terreno baseam-se em features inteligentes. Esta potencialidade permite uma maior rapidez de decisão pois os resultados são imediatos.



InRoads Storm & Sanitary


Aplicação utilizada no projecto, modelação e análise de redes de águas e esgotos. É possível definir interactivamente as respectivas redes, em relação aos Modelos Digitais de Terreno ou qualquer outra informação do projecto de engenharia civil. As capacidades 3D permitem explorar cenários hipotéticos com bastante facilidade e rapidez.
O InRoads Storm & Sanitary permite uma rapidez de trabalho que se mantém mesmo quando ao conjunto de componentes e estruturas do sistema se junta informação de terceiros. Assim, o conjunto de toda a informação necessária mantém-se num único suporte. É possível rever, editar e emitir relatórios ao longo de toda a rede, interactivamente.
Como membro integrado da família InRoads, cumpre o seu papel no fluxo de trabalho de um projecto de engenharia civil, em particular nos projectos de vias de comunicação de grande dimensão.



InRoads Bridge


Aplicação adequada quer em situações de geometria de pontes complexa quer em pontes simples de pequeno alcance. O InRoads Bridge simplifica e automatiza o fluxo de trabalho com ferramentas de precisão de modelação de pontes.
Como parte integrante da família InRoads, calcula informação directamente de Modelos Geométricos de Vias de Comunicação e Modelos Digitais de Terreno.
O InRoads Bridge suporta os padrões industriais para betão pré-esforçado e perfis de aço. As ferramentas de análise permitem ajustar o projecto para incluir condições especiais de curvatura, inclinações, etc.
Um conjunto amplo de desenhos e relatórios pode ser extraído do modelo geométrico 3D.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

CAD e Modelação hidráulica - Como evitar dores de cabeça






No planeamento e operação de infra-estruturas, os engenheiros utilizam muito frequentemente modelos matemáticos para análise do sistema hidráulico. Apesar de os modelos poderem ser criados manualmente, é evidentemente muito mais eficiente cria-los automaticamente a partir de uma fonte de informação geoespacial já existente. A possibilidade de utilização dessa informação precisamente para este fim é muitas vezes uma forte justificação para a sua produção. Contudo, muito mais vezes do que seria desejável, quando o técnico responsável pela modelação hidráulica (modelador) o tenta fazer, a resposta é “esta informação não serve” e os problemas começam. Este artigo análise alguns dos problemas práticos que surgem e aponta pistas para os evitar.
A maior parte das aplicações de modelação têm um botão ou comando que diz “Importar”. O utilizador ao clicar é questionado sobre a localização e tipo de fonte de informação. Depois de clicar OK, a aplicação extrai os dados da fonte de informação geoespacial, e cria um modelo hidráulico. Seria assim que num mundo perfeito as coisas funcionariam.
O problema aparece porque os técnicos ligados à produção dessa informação geoespacial não compreendem totalmente a utilização que será dada à informação que estão a apreender. Se isto é uma falha do modelador ou do técnico geoespacial pode ser certamente discutido, mas não é esse o ponto que se pretende abordar aqui. O ponto importante é que as duas partes precisam de comunicar cedo e frequentemente para desenvolverem um bom trabalho. Mas porque é que as coisas correm mal? O modelador precisa de desenhos do sistema hidráulico com atributos e o técnico geoespacial fornece-lhe exactamente isso. Contudo “o diabo está nos detalhes”.




Precisão
Normalmente para quem produz mapas, desde que dois tubos estejam tão próximos uns do outro que pareçam ligados é condição suficiente para admitir que estão efectivamente ligados. No entanto apesar das extremidade de dois tubos podem estar muito próximos, se topologicamente estiverem desligados o modelo irá assumir que efectivamente não exista passagem de água entre os dois o que poderá representar um afastamento da realidade muito grosseiro com consequências graves em termos de resultados hidráulicos. Por outro lado, existem atributos em que a precisão é extremamente importante. A cota dos tubos ou caixas de visita é normalmente o parâmetro mais sensível para quaisquer modelos de escoamento por gravidade (sistemas de saneamento e drenagem de águas pluviais normalmente). Enquanto para a coordenada X-Y é aceitável um erro de um ou dois metros com pouco efeito na precisão dos resultados, a posição vertical deverá estar exacta na ordem das décimas ou preferencialmente centésimas de metro.
Em sistemas de escoamento sob pressão (sistemas de abastecimento de água por exemplo) a precisão vertical de metro é normalmente adequada, a não ser que se trate de um ponto de monitorização de pressão. Nesse caso a precisão de décimas de metro é fundamental para cálculos fiáveis.

Quando se procura obter as cotas do terreno para um modelo de escoamento sob pressão, poderá ser adequado obter valores a partir de uma malha com resolução aprox. com um metro a partir de um modelo digital de terreno mas será conveniente obter também algumas cotas em pontos chave recorrendo a recolha local de informação de maior precisão.
É bastante importante que o técnico geoespacial e o modelador concordem desde uma fase preliminar do trabalho na precisão necessária para cada parâmetro. Caso contrário se necessitarem de recolher informação poderá sentir-se como alguém a tentar medir um lápis com o odômetro de um automóvel ou a distância de Lisboa a Paris com um fósforo.
Layers

As camadas (layers, níveis) são uma ferramenta excelente para manter a informação organizada na fonte geoespacial (ou mapa). Tal como em outras decisões é importante que o modelador participe no processo de definição das camadas. Alguém poderá sugerir a criação de uma camada chamada “válvulas” (órgãos de controlo de pressão e caudal existentes em sistemas hidráulicos). Isto poderá fazer bastante sentido em termos de mapping. Contudo nos modelos as diferentes válvulas são tratadas de maneira diferente pelo que deverá ser atribuída uma classe a cada um dos tipos.
Geralmente as condutas de pequeno diâmetro que ligam os domicílios às condutas principais, se estiverem representadas no SIG, não deverão estar na mesma camada que estas. Saídas para bocas-de-incêndio e válvulas associadas também deverão estar representadas em camadas diferentes da camada das condutas principais. Contadores de clientes e contadores do sistema também deverão estar representados em camadas diferentes.



Detalhes
Os técnicos geoespaciais escolhem texto e o tamanho de símbolos para que fiquem bem no produto final. As dificuldades aparecem quando os tamanhos que funcionam bem na maioria das fontes de informação se sobrepões a zonas muito congestionadas no sistema hidráulico com válvulas, bombas, e outro órgãos concentrados na mesma localização. Uma estação de bombagem, por exemplo, poderá conter várias dezenas de elementos numa área bastante diminuta. Desenhar todos estes elementos à escala resulta num novelo de elementos indistintos e sobrepostos. A solução fácil para isto do ponto de vista da apresentação do desenho é criar um novo polígono que envolve todos estes elementos e chamar-lhe estação de bombagem. Isto poderá ter bom aspecto na figura mas não fornece qualquer informação relevante para a análise hidráulica e na realidade esconde elementos muito importantes do sistema.


Soluções tecnológicas
Compreendendo estas dificuldades as empresas de software ligado à modelação hidráulica têm vindo a dotar as suas ferramentas com aplicações inteligentes que acompanham o processo de construção e análise de modelos hidráulicos. Aqui incluem-se ferramentas de importação de informação que identificam possíveis pontos de conflito (tubos muito próximos e que não estão ligados, nós que não ligam a qualquer tubagem, inconsistências nas cotas), alocação automática de cotas, análise com/sem escala, entre outros. Por exemplo no caso dos modelos Bentley Haestad (http://www.haestad.com/%20portuguese/software/) este tipo de funcionalidades é disponibilizada ao utilizador. Através do Model Buider é possível aceder a uma fonte variadíssima de fontes de informação incluindo desenhos CAD, bases de dados, ShapeFiles, folhas de Excel para construir o modelo, estabelecendo condições para a resolução de problemas de conectividade.
Através do Network Navigator, o utilizador poderá verificar um a um, os casos críticos identificados no processo de importação e que não foram resolvidos automaticamente e tomar a sua decisão sobre a resolução.

Estão também presentes nos produtos Bentley Haestad outro tipo de aplicações auxiliares como o TRex que permitem ao utilizador alocar directamente cotas a partir de informação geoespacial de elevações (mapas digitais de terrenos, mapas de isolinhas) evitando assim a introdução manual deste tipo de informação.
Existe outro tipo de informação necessária para a modelação que está normalmente associada a uma grande variabilidade no tempo que não é adequado armazenar em formatos CAD ou mesmo GIS típicos (e.g. ShapeFiles) . São um bom exemplo disto, dados de níveis em reservatórios, funcionamento de bombas e válvulas, dados de precipitação. Este tipo de dados operacionais necessita de actualização horária ou ainda menor. Enquanto os sistemas SIG comuns poderão não ser os lugares ideais para armazenar esta informação (séries temporais) existe actualmente uma tendência na industria evidenciada pelo Geospatial Server da Bentley para a construção de sistemas que possam acomodar e interagir com informação deste tipo.


Certificação de Qualidade
Os técnicos que produzem a informação CAD e GI são humanos e os humanos cometem erros. Se um modelo tem 100 000 elementos com 10 atributos por elemento e 1% de taxa de erro, existem 10 000 erros que têm de ser resolvidos para o modelo ser perfeito. Felizmente a taxa de erro será menor e muitos são imediatamente detectados no processo de calibração, mas para obter uma taxa baixa de erro é necessário uma estratégia eficiente de certificação de qualidade.


Sumário
A criação de um modelo hidráulico a partir de uma fonte de informação geoespacial é um procedimaneto viável e bastante poderoso. A facilidade de execução depende da comunicação entre o técnico que produz a informação de base e o modelador. É necessário que em conjunto se envolvam os problemas que surgem e os resolvam logo desde o inicio para evitar que mais tarde a construção do modelo se venha a tornar num processo penoso.


pedro.pina@bentley.com
Bentley Systems

quarta-feira, 14 de maio de 2008

As Infra-estruturas sustentadas ao serviço de um Planeta Saudável


“Todas as sociedades dependem das suas infra-estruturas. Mas à medida que as nossas Comunidades crescem somos confrontados com a escassez dos recursos. A crescente procura suportada em recursos naturais, a necessidade premente de serviços básicos que suportem um Planeta saudável, e os resultantes subprodutos da População Mundial, constituem uma chamada urgente à acção.” - Greg Bentley, President, Chairman of the board

Quem estará em melhores condições para responder a esta chamada, senão o mundo dos Profissionais das Infra-estruturas ?

Os mercados globais criaram um inaudito imperativo da inovação, como forma de incremento da qualidade.

Poderíamos pensar que o desenvolvimento e o trabalho em infra-estruturas se tornaram rotineiros e banais. Que os países em vias de desenvolvimento necessitam de infra-estruturas básicas ao nível do saneamento e fornecimento de água, ou que os países desenvolvidos necessitam apenas de manutenção ou substituição de velhas infra-estruturas.

Mas pelo contrário, os desafios são crescentes e inovadores, estamos perante um novo paradigma, em que os profissionais das infra-estruturas enfrentam o desafio da sustentabilidade ao serviço de um planeta melhor.

-Um paradigma suportado pela consciência de várias questões:

-Esgotamento do stock de combustíveis fósseis e de outros recursos naturais;

-As mudanças climáticas;

-O crescimento da população e a sua migração para áreas costeiras, onde se arriscam a catástrofes como tempestades e tsunamis;

-A necessidade de introduzir melhorias ambientais.

-A necessidade de adaptar as infra-estruturas globais, de forma a atenuar os efeitos das catástrofes naturais ou provocadas pelo Homem;

Suportado por este novo paradigma, a missão da Bentley é fornecer software em todos os ciclos de vida das infra-estruturas mundiais. É uma missão consciente do real impacto destas infra-estruturas na sociedade, no ambiente e na profissão.

Na Sociedade; as infra-estruturas são a base de todos os esforços para criar, proteger, e melhorar a qualidade de vida das populações a nível mundial. São essenciais à actividade humana e ao progresso, permitem o comércio, as comunicações, a educação, a saúde a segurança, o abrigo e os transportes.

No Ambiente; as infra-estruturas desempenham um papel fundamental para reduzir o impacto da actividade humana no ambiente, bem como para mitigarem os efeitos severos de catástrofes naturais ou humanas.

Na profissão; para responder a estes imperativos é necessário desenvolver uma rede global de profissionais de infra-estruturas, altamente qualificada e motivada.

As soluções tecnológicas da Bentley, são totalmente abrangentes e cobrem as várias categorias de infra-estruturas, BIM ( Building Information Modeling) e Integração Geoespacial, BRIM ( Bridge Information Modeling), Cadastro, Comunicações, Óleo e Gás, Redes de electricidade e Gás, Ferrovias e trânsito, Estradas, Água e Saneamento.



A ponte de Sutong , na província de Jiangsu, na China é um exemplo prático, com óptimos resultados, da utilização destas inovadoras abordagens na Engenharia de Pontes-
( BRIM – Bridge Information Modeling). A sua construção enfrentou desafios extraordinários, devido a factores ambientais e a necessidades operacionais. Através de uma análise extensiva utilizando Software Bentley Bridge RM , a ponte Sutong suporta tremores de terra e monções marítimas do clima subtropical - caracterizado por intensas chuvadas, nevoeiro tufões e tornados. A ponte consegue resistir ao impacto de um navio de 50.000 toneladas .



O BRIM ( Building Information Modeling) , assenta num modelo de informação , suportado por um vasto leque de tecnologia , que acima de tudo permite a reutilização da informação ao longo do ciclo de vida da ponte. Todos os processos são suportados pelo BRIM, desde a fabricação, construção, operação, manutenção até à inspecção.Com maior flexibilidade de acesso à informação acerca da ponte, as organizações podem começar a optimizar os seus procedimentos ao longo de todo o ciclo de vida da ponte.
O BRIM é tão complexo e completo, que permite suportar os processos e procedimentos desenvolvidos pelos proprietários da ponte, permite fornecer informação ao público, engenheiros, construtores e até a entidades financiadoras.

É neste contexto, de novas abordagens na área da Engenharia, que irá decorrer em Baltimore, nos dias 28-30 de Maio, a Conferência Internacional da Bentley, “Best Practices for Sustaining Infraestructure”, destinada a decisores e a técnicos que pretendam desenvolver as suas organizações de forma a capacitá-las para responderem aos imperativos deste novo paradigma das infra-estruturas sustentadas.

Vera Gregório

(vera.gregorio@bentley.com)









segunda-feira, 7 de abril de 2008

MUDANÇA de INSTALAÇÕES

Por motivo de mudança de instalações, estes são os nossos novos contactos:

Morada:
Polo Tecnológico de Lisboa, Edif. 3 - S 218
1600 - 546 Lisboa

Tel: 21 710 16 40

terça-feira, 1 de abril de 2008

Vectorização com Bentley Descartes

Na vectorização de informação raster (por exemplo de Cartas Cadastrais) é importante que a informação vector obtida apresente uma topologia correcta.

Neste sentido, é possível desenhar elementos a partir de outros já existentes, partindo-os automaticamente nos pontos de intersecção.

Recorrendo a Bentley Descartes - Aplicação MDL, que corre sobre MicroStation, seleccionar Place Element (Menu Tools > Raster > Descartes > barra de ferramentas Vectorize):
.
No momento de seleccionar o ponto a partir do qual se pretende introduzir uma nova linha ou o ponto se pretende terminar a linha, seleccionar F11 (ou a tecla configurada com a opção + Snap/Break Vector; Menu Workspace > Function Keys) e com um data point aceitar o ponto. Desta forma a linha já existente é ‘partida’ nos pontos pretendidos.
.

terça-feira, 4 de março de 2008

Verificação da Chave de Activação (XM)

Em situações de dificuldade de comunicação com servidor Bentley, não é possível verificar a chave de activação.

Sugestão: Seleccionar o menu Utilities > License Management.

Na caixa de diálogo License Management Tool, seleccionar o menu Tools > Send Logs Now:

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

AccuDraw

A visualização das distâncias parciais em relação ao último ponto, ocorre quando se selecciona a opção Display Coordinates, na caixa de atributos do Accudraw (menu Settings>Accudraw):


AccuSnap (MS V8 e V8 XM)

A visualização das coordenadas do ponto que se está a 'apanhar' com o snap e o respectivo snap, na status bar (linha de comandos) tem lugar quando se selecciona a opção Update Statusbar Coordinates, na caixa AccuSnap Settings (menu Settings>Snaps>AccuSnap).


segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Actualização Ficheiros de Preferências - InRoads

Os ficheiros de preferências civil.ini e wysiwyg.ini foram substituidos nas versões mais recentes de InRoads, pelo ficheiro civil.xin.
A actualização destes ficheiros permite recuperar todas as preferências customizadas pelo utilizador.
Esta conversão pode ser executada facilmente através da ferramenta INI to XIN Translator - menu Iniciar (ou Start) Programas>Bentley>InRoads Group XM>INI to XIN Translator.




Elemenos com Transparência

Para imprimir / plotar elementos com transparência, deverá ser seleccionada a opção 'Rasterized' na caixa de diálogo 'Print'.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Novo Gestor de Conta

Como já é do conhecimento de alguns utilizadores Bentley em Portugal, o Dr. Rui Velasco saiu da empresa para enfrentar novos desafios, em termos profissionais. A substitui-lo temos a Dr.ª Vera Gregório, cujo endereço de e-mail é: vera.gregorio@bentley.com.